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Mostrando postagens de março, 2006

Lembran?as

Lembran?as de ontem, lembran?as de amanh?. Quando escrevi a cr?nica ?Hoje o dia ? todo meu?, em homenagem a mim mesma, lembrei que dali a 24 dias o Benone faria anivers?rio. Pensei: ?Tenho que escrever alguma coisa fixe pra ele.? Foi ent?o que a partir daquele dia passei a dedicar metade da minha imagina??o para essa miss?o. Escalei alguns neur?nios e dei carta branca para que eles fizessem o que fosse necess?rio para executar a miss?o com ?xito, afinal, homenagear o chefe n?o ? uma simples miss?o, nem coisa pouca. Por?m, n?o sei se pela press?o de ter que agradar ou se pela cobran?a constante que eu fazia, s? sei que eles (os neur?nios) falharam. Na hora que eu mais precisei eles me deixaram na m?o. Eh, nem nos nossos pr?prios neur?nios podemos mais confiar. Diante dessa prezepada que eles (os neur?nios - sempre eles) armaram para me desmoralizar comecei a entrar em p?nico. O anivers?rio chegando e meus neur?nios se negando a trabalhar. ?O qu? que eu vou escrever?? Pensava eu nas noit
Lembranças de ontem, lembranças de amanhã. Quando escrevi a crónica “Hoje o dia é todo meu”, em homenagem a mim mesma, lembrei que dali a 24 dias o Benone faria aniversário. Pensei: “Tenho que escrever alguma coisa fixe pra ele.” Foi então que a partir daquele dia passei a dedicar metade da minha imaginação para essa missão. Escalei alguns neurónios e dei carta branca para que eles fizessem o que fosse necessário para executar a missão com êxito, afinal, homenagear o chefe não é uma simples missão, nem coisa pouca. Porém, não sei se pela pressão de ter que agradar ou se pela cobrança constante que eu fazia, só sei que eles (os neurónios) falharam. Na hora que eu mais precisei eles me deixaram na mão. Eh, nem nos nossos próprios neurónios podemos mais confiar. Diante dessa prezepada que eles (os neurónios - sempre eles) armaram para me desmoralizar comecei a entrar em pânico. O aniversário chegando e meus neurónios se negando a trabalhar. “O quê que eu vou escrever?” Pensava eu nas noit

Old School Rap

Hoje a noite resolvi "tirar o pó" dos meus discos antigos. Começou como quem num quer nada, de vez em quando me pego ouvindo músicas antigas, da época que eu era muleque (MC Hammer e tal). Aí a coisa foi avançando e cheguei na época de ouro do Rap (que alguns chamam de old school). Bons tempos. Em que os bandidos resolviam começar a escrever e cantar e fizeram do rap o que foi até bem pouco tempo. Era o tempo de Tupac (o rei), Dr. Dre, Public Enemy (esse tirei do baú), Cool J, Snoop Dog, Big Pun, Coolio, Wu Tang Clan (hehehe, esses caras mandavam MUIIIITO bem), Biggie Smalls, Raekwon, Easy Bone, ahh muitos outros q nem lembro o nome agora. E a vida era divertida. Depois vieram os que tiveram a idéia de vender a imagem de bandido: DMX, Ja Rule, Chingy, Eminem, Juvenile (que na verdade começou na era de ouro também), e o último pretenso ''rapper bandido'' 50 Cent, que faz questão de inventar uma estória de bandido e cantar músicas que nem é ele que escreve pra f

Entre Mulheres

Caros, aqui vai um "mea culpa" A Carla escreveu uma crônica para o dia internacional da mulher e eu esqueci de colocar no site. Então, peço desculpas pelo atraso, e aqui vai... antes tarde do que nunca né...:) Entre mulheres Por Carla Marcos Mulheres, estamos na nossa quinzena. Dia 2 foi o dia da mulher angolana e dia 8 será o nosso dia internacional. Então, os homens que me desculpem, mas hoje falarei apenas de nós mulheres. Guerreiras da batalha quotidiana. Costuma-se dizer que a mulher é o sexo frágil. Eu não concordo com isso. A mulher nasceu com o dom de se moldar as circunstâncias uma vez que ser mulher é ser dura para enfrentar a dor, a miséria, a tristeza, sem nunca desacreditar. Ser mulher é não perder a calma quando tudo falta, quando a vida parece ruir. Nós mulheres somos feitas de alegria, esperança, luta e perseverança. Também temos um toque de tristeza, de algumas histórias sofridas, mas fazemos do sorriso a nossa fonte de energia. Mulher é assim. Não desiste nu